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Projeto de Lei 114/2017 que declara encenação que relembra o nascimento da Assembleia de Deus, é aprovado pela Alepa como Patrimônio Histórico

A Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), aprovou na terça-feira, dia 12, o Projeto de Lei Nº 114/2017, de autoria do deputado  Raimundo Santos que Declara a ‘‘Encenação da chegada dos Missionários Suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren para fundarem a Assembleia de Deus – Igreja Mãe, em Belém do Pará’’, como Patrimônio Cultural, Histórico e Turístico do Estado do Pará.

Anualmente, a encenação é realizada como forma de lembrar a fundação da Assembleia de Deus – Igreja Mãe, na capital paraense que surgiu no início do século XX com a vinda dos missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren, após receberam em profecia a ordem de que tinham que pregar o evangelho no Pará. No ano de 1910 desembarcaram em Belém e após conhecerem um casal de evangélicos que cederam sua casa para que pudessem realizar os encontros, o movimento foi crescendo e no dia 18 de junho 1911, fundaram a igreja. E, partir disso, Belém passou a ser considerada o berço do Movimento Pentecostal no Brasil.

Para o deputado Raimundo Santos, autor da proposição, o momento da chegada dos missionários em Belém e a fundação da Assembleia de Deus é um ato de fé profética para todos aqueles que creem e confiam na palavra de Deus. Segundo ele, o reconhecimento da encenação passa a fazer parte da história do povo paraense, sendo de grande importância para todos os fiéis.

Em 2011, ocorreu a encenação por ocasião das comemorações do centenário da igreja e uma grande celebração trouxe fiéis de outras regiões do Brasil e de várias partes do mundo, marcando a celebração da fundação da Assembleia de Deus. Neste período, Belém ganhou uma avenida com o nome de Centenário e um elevado com o nome Daniel Berg, uma homenagem ao trabalho pentecostal no Pará.

“Em mais de um século, a Assembleia de Deus tem estado presente em cada cidade, vila, colônia, lugarejo deste estado, promovendo a cidadania e recuperando pessoas e famílias ao convívio social, disseminando, em caráter inclusivo a cultura literária, musical, teatral”, disse o deputado.

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Raimundo Santos cantando “Queima de novo” no Congresso Mulheres da Assembleia de Deus em Belém